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DICAS PARA FAZER UMA BOA CARTA DE MOTIVAÇÃO

Quem quer fazer intercâmbio com bolsa de estudos tem que se acostumar: quase todas as seleções exigem dos candidatos uma carta de motivação. Muita gente fica perdida e não sabe o que escrever na tal carta de motivação, mas deixa eu contar pra vocês, é mais fácil do que vocês imaginam. Apesar de eu já ter escrito muitas (e várias delas funcionaram, afinal, eu ganhei as bolsas), não acho que eu possa sair por aí me vendendo como A Expert no assunto.  Então convidei dois entendidos de verdade:  Vera Galante, Membro de Comitês de Seleção de Programas da Embaixada dos EUA no Brasil, e o Dr. Luiz Loureiro, diretor executivo da Comissão Fulbright no Brasil. Os dois nos ajudarão a desvendar os mistérios das boas cartas de motivação .

Antes de qualquer coisa, vale lembrar que toda seleção tem seus critérios de escolha. Não  adianta ter a melhor carta de motivação do mundo se você não preenche os requisitos mínimos que a seleção exige, como formação, anos de experiência, curso específico, notas em teste de inglês, etc. Passada essa fase de triagem e eliminação por critérios objetivos, chega a chance de se destacar aos olhos dos avaliadores com a carta de motivação. Olha o que dizem os nossos especialistas:

1) Seja autêntico e honesto.
A carta de motivação – é muitas vezes a única forma de o avaliador conhecer você, mostre quem você é e por que você merece uma bolsa. Não tenha medo de convencer que não existe ninguém que quer mais essa bolsa do que você (só não vale choradeira e dramalhão, né, gente, vamos manter a elegância). “A carta que chama a atenção é aquela que revela a personalidade de quem escreve – que mostra suas paixões, seus objetivos. Ou seja é bem pessoal. Ela precisa mostrar algo além da vida estudantil (isso já está no histórico escolar) – queremos saber que tipo de pessoa o candidato é: se se preocupa com o mundo à sua volta, se interessa em fazer algo que melhore o mundo onde vive (nem que seja a sua própria família). A carta que chama a atenção é pessoal e não aquela muito acadêmica”, explica Vera.

2) Fuja de citações e lugares comuns
Todo mundo já está careca de saber que “tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. Por isso, faça um favor a você mesmo e fuja das citações de autores famosos, academicismo exagerado ou frases de efeito. O seu objetivo é se destacar no meio de milhares de candidatos então fique sabendo que “se cair no lugar comum o candidato será, na melhor das hipóteses, igual a muitos outros”, comenta o professor Loureiro. A Vera ainda alerta: “tentar mostrar erudição é comum, mas isso não é bem visto.”

3) Seja objetivo: você está escrevendo uma carta, não um romance!
Para Vera, a boa carta geralmente é curta e tem cerca de 250 palavras no máximo(!) Achou pouco? Ela explica: “Isso mostra foco. Uma pessoa focada, que sabe o que quer, consegue se descrever em poucas palavras. Os candidatos que precisam de palavras demais para se descreverem geralmente não têm um objetivo bem definido.” Então, não adianta ficar enrolando, o negócio é ir direto ao ponto.

4) Ela não precisa ser perfeita, mas cuide a ortografia
É raro alguém que não tenha dificuldades na hora de escrever uma carta de motivação em inglês, mas relaxe, sua carta não precisa ser perfeita. Faça o melhor que você pode fazer,  os examinadores sabem quando o candidato teve ajuda de alguém: “a carta muito perfeitinha demonstra que obteve ajuda de alguém. Essa carta é quase sempre muito “fria”. Erros de gramática são admissíveis, desde que não impeçam o entendimento da carta, na verdade até vistos com bons olhos, pois mostram que a pessoa sabe se descrever em outra língua”, é a dica da selecionadora da Embaixada Americana no Brasil. Erros de gramática não são o fim do mundo. Erros de ortografia, no entanto, são inadmissíveis. Outra coisa, não adianta você entregar uma carta perfeita se sua nota nas provas de proficiência não condiz com isso. “Se você tem um Toelf baixo e faz uma carta eloquente e bem escrita, é bem provável que ela não foi escrita por você. Isto é ruim. Be yourself mesmo que seja em bad English”, brinca o professor Loureiro.

5) Fuja dos tradutores online
Acho que nem precisava colocar isso aqui, mas como a gente nunca sabe, então vai: qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento de uma língua consegue notar quando você simplesmente jogou um texto para o google traduzir. Os tradutores online são super práticos para tirar dúvidas pontuais, mas não vão fazer a carta perfeita por você. Na verdade, o ideal não é nem escrever em português e passar para o inglês, mas sim tentar colocar no papel direto em inglês mesmo. Sei que não é a coisa mais fácil do mundo, mas o esforço vale a pena, e justamente por isso…

6)A carta é importante! Não deixe para a última hora.
Deu para entender que a carta é o que pode ajudar você a passar numa seleção difícil. Não deixe ela por último! Porque, como explica o professor Loureiro, “a carta tem que ser bem estruturada para passar as ideias. Não é para ser uma peça de literatura, mas organizar bem ideias toma tempo. Por isso, separe um bom tempo para ela.”

 

Fonte : Partiu Intercâmbio